Os peixes doutores são conhecidos por tratarem doenças de pele, deixando-a limpa e saudável. Os peixes Garra Rufa chegaram agora a Portugal e oferecem aos seus pés e mãos os cuidados estéticos e terapêuticos.
Um furor em Nova Iorque, uma inovação em Portugal e que é, mais uma vez, fruto da visão inovadora.
Ao alimentarem-se das células mortas, os peixes Garra Rufa estão a empreender uma esfoliação totalmente natural que desobstrui os poros e revela a beleza da pele, de uma forma mais eficaz, prazerosa e higiénica do que tesouras ou outros utensílios utilizados para o cuidado com a pele.
Um furor em Nova Iorque, uma inovação em Portugal e que é, mais uma vez, fruto da visão inovadora.
São oriundos das águas quentes da Turquia e conhecidos como “peixes doutores”, devido às suas potencialidades estéticas e terapêuticas para a pele.
Mas o que torna, afinal, estes pequenos peixes tão especiais? O seu invulgar apetite pelas células epidérmicas depositadas no estrato córneo (camada mais superficial), vulgarmente conhecidas por células mortas. A cada 21 dias, a pele empreende uma renovação celular e, no final desse período, as células envelhecidas afloram á superfície da pele, oriundas das camadas mais profundas da epiderme. Quando não são devidamente removidas, estas células como que encobrem o estrato córneo, deixando a pele com um aspecto baço, áspero, seco e sem vida.
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